Paiva Netto escreve: Do Novo Mandamento de Jesus à Paz Fonte: Reflexão de Boa Vontade extraída do livro Paiva Netto e a Proclamação do Novo Mandamento de Jesus — A saga heroica de Alziro Zarur (1914-1979) na Terra.
Jesus é o Pão Vivo que baixa do Alto para alimentar as criaturas humanas e espirituais, uma vez que a morte não interrompe a Vida. Ele disse: “Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu. Se alguém dele comer, viverá eternamente” (Evangelho do Cristo, consoante João, 6:51).
Tela: Peter Paul Rubens
A Bíblia Sagrada, entendida e vivida em Espírito e Verdade, à luz do Novo Mandamento do Cristo Ecumênico, o Sublime Estadista, é a mesa farta em que, sob os auspícios do Amor Divino, todos dele nos podemos nutrir: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abri-la para mim, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.
Ao vencedor, Eu o farei sentar-se comigo no meu trono, assim como
também Eu venci e me sentei com meu Pai no Seu trono de glória. Quem tem
ouvidos de ouvir ouça o que o Espírito diz às Igrejas do Senhor” (Apocalipse de Jesus, segundo João, 3:20 a 22 — Carta à Igreja em Laodiceia).
A regra perfeita para estudo e vivência,
que afasta ódios e fanatismos da interpretação das Escrituras Bíblicas,
é, voltamos a dizer, o Mandamento Novo do Divino Chefe, a Ordem Suprema
de Deus, a Ciência Universal do Cristo: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Boa
Nova, consoante João, 13:34 e 35, Bíblia de Jerusalém). Existem aqueles
que acham, como se fora fatalismo por eles atribuído em censura aos
místicos, que a guerra é indissociável do ser humano, sem que haja outra
possibilidade de rápido progresso. Naturalmente, encontram-se iludidos.
Talvez por enquanto lhes falte a resolução de contrapor-se a qualquer
obstáculo e pugnar sem receios por tempos de fato mais pacíficos. Isso
requer dose decisiva de arrojo: ir contra aquilo que certos “costumes
milenares” ruinosos “decidiram” ser o caminho inarredável das massas.
Mas há muitos que possuem esse destemor. Sérgio Vieira de Mello (1948-2003),
diplomata brasileiro morto em missão de Paz a serviço da ONU no Iraque,
foi um deles. Não afirmo que o instinto assassino vá desaparecer de uma
hora para outra da face do planeta, a não ser pela manifestação de uma
vontade superior à nossa: a de Deus. Apenas não aceito modelos radicais,
capitulados como realismo irremovível, que paralisam a sociedade.
Digamos, a fim de argumentar, que, se a guerra viesse, teríamos de
enfrentá-la com toda a necessária coragem. Nada de fugir a coisa alguma.
Entretanto, um dia, a Fraternidade e a Justiça mudarão para melhor o destino acidentado dos indivíduos, das famílias, das pátrias.
Quando a criatura se purifica, tudo se transforma à sua volta.
(shutterstock)
Recado Divino
Enfatizo, então, ao término desta página, Recado Divino de um Senhor sempre preocupado com o bem-estar dos povos: “Minha
Paz vos deixo, minha Paz vos dou. Eu não vos dou a paz do mundo. Eu vos
dou a Paz de Deus que o mundo não vos pode dar. Não se turbe o vosso
coração nem se arreceie. Porque Eu estarei convosco, todos os dias, até o
fim do mundo!” (Evangelho de Jesus, segundo João, 14:27 e 1; e Mateus, 28:20).
No entanto, Ele, com o sumo valor que todos conhecemos, não se
permitiu largar do flagelo para repelir os vendilhões no magnífico
Templo de Jerusalém (Evangelho, segundo João, 2:15).
José de Paiva Netto, escritor, jornalista,
radialista, compositor e poeta. É diretor-presidente da Legião da Boa
Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é
filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International
Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores
do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à
União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de
Letras do Brasil Central. É autor de referência internacional na defesa
dos direitos humanos e na conceituação da causa da Cidadania e da
Espiritualidade Ecumênicas, que, segundo ele, constituem "o berço
dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do
raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que
transcende ao campo comum da matéria e provém da sensibilidade humana
sublimada, a exemplo da Verdade, da Justiça, da Misericórdia, da Ética,
da Honestidade, da Generosidade, do Amor Fraterno".
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