Nas comemorações dos 129 anos da Proclamação da República,
reflitamos sobre o papel do Brasil no contexto mundial, que é também o de
iluminar as consciências com sua cultura imanente de fraternidade. No ensaio
Sociologia do Universo, comento a respeito de como vem se formando nossa
História, cuja vocação trilha o caminho do êxito:
Não se edifica uma pátria sem generosidade de Alma e
espírito pragmático. Demanda tempo, pois este ainda não é um mundo de seres
pacificados. Neste planeta de tantos desafios, é trabalhoso, mas possível.
Apesar de os povos estarem se tornando cada vez mais impacientes. Gamal Abdel
Nasser (1918-1970), que nacionalizou o canal de Suez, com o inesperado apoio
dos Estados Unidos, no governo de Dwight D. Eisenhower (1890-1969), e deu
início, com financiamento da ex-União Soviética, à construção da grande represa
de Assuã, carpido pelas lutas para erguer um Egito moderno, concluiu:
“Construir fábricas é fácil, levantar hospitais e escolas é possível, mas
erigir uma nação de homens é tarefa longa e árdua”.
Urge fazer-se entendido pelo coração das criaturas. Quem vai
ao cerne da criança chega ao jovem. Quem ensina a mocidade pacifica a Alma do
adulto. E quem tem este último espiritualizado levanta uma nação. É pelo
exemplo que se constrói. Já dizia Napoleão Bonaparte (1769-1821) que “as
palavras indicam o caminho, mas os exemplos arrastam”. O Corso continua repleto
de razão. (...)
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Paiva Netto em www.paivanetto.com
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